quinta-feira, 15 de novembro de 2012

QUAL O SENTIDO DA IDEIA PARA O EMPREENDEDORISMO?


São tantas as percepções aparentes sobre o contexto de transformações econômicas, científicas, sociais e, sobretudo, das inovações tecnológicas que é importante, constantemente, questionar: atualmente, qual o parasita mais devastador no cenário das transformações universais? Seria um vírus? Uma bactéria? Ou um ser microscópico causador de alguma infecção?
Não.
A resposta para estes questionamentos é mais subjetiva do que se espera. É mais devastadora do que um intruso do organismo humano. É mais transformadora do que poderiam prever os maiores futuristas sobre tendências econômicas, sociais e políticas. É um fator que rompe e corrompe o comportamento mais previsível. É algo que deixa perplexo aqueles que veem seus impactos, mas não conseguem mensurar a eficiência em suas ações. É aquilo que parece ter no fim, a melhor justificativa sobre os meios.
A resposta para os questionamentos introdutórios é simples e, ao mesmo tempo, misteriosa: a ideia.


A RELAÇÃO ENTRE OS INVESTIDORES E AS IDEIAS
Para a educação empreendedora, a ideia é o objeto de estudo e o centro das aplicações de modelagem, pois a partir da ideia as aspirações empreendedoras se tornam insumos para as pesquisas, as prospecções, as prototipagens e a criação do mínimo produto viável.
Para investidores, anjos, venture capitals, designers de ideias ou quaisquer indivíduos ou organizações que se interessam em acelerar negócios escaláveis, ou com alto potencial de retorno à curto prazo, as ideias, enquanto seus aspectos abstratos, não fazem sentido algum, sem que seja mostrado o citado produto mínimo viável.
É neste cenário que nascem apostas em negócios cada vez mais inovadores, geralmente focados em soluções práticas e simples, sendo repetíveis, no sentido de possibilitar a oferta de seus produtos e serviços ilimitadamente, a fim de corresponder à velocidade e proliferação de sua demanda.  Na sua maioria, são empresas virtuais que demonstram sua força a partir de um feedback quase epidemiológico de views e/ou criação de profiles. São conhecidas como startups.
Portanto, caso exista interesse em encontrar algum apoiador para sua ideia, faça a modelagem de seu negócio e tenha algo em funcionamento e com alguns resultados mensuráveis para mostrar. Caso contrário, não haverão motivos pelos quais o investidor entenda seu negócio como algo minimamente existente, confiável e/ou viável.


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