São tantas as
percepções aparentes sobre o contexto de transformações econômicas,
científicas, sociais e, sobretudo, das inovações tecnológicas que é importante,
constantemente, questionar: atualmente, qual o parasita mais devastador no
cenário das transformações universais? Seria um vírus? Uma bactéria? Ou um ser
microscópico causador de alguma infecção?
Não.
A resposta
para estes questionamentos é mais subjetiva do que se espera. É mais
devastadora do que um intruso do organismo humano. É mais transformadora do que
poderiam prever os maiores futuristas sobre tendências econômicas, sociais e
políticas. É um fator que rompe e corrompe o comportamento mais previsível. É
algo que deixa perplexo aqueles que veem seus impactos, mas não conseguem
mensurar a eficiência em suas ações. É aquilo que parece ter no fim, a melhor
justificativa sobre os meios.
A resposta
para os questionamentos introdutórios é simples e, ao mesmo tempo, misteriosa: a ideia.
A RELAÇÃO ENTRE OS INVESTIDORES E AS IDEIAS
Para
a educação empreendedora, a ideia é o objeto de estudo e o centro das
aplicações de modelagem, pois a partir da ideia as aspirações empreendedoras se
tornam insumos para as pesquisas, as prospecções, as prototipagens e a criação
do mínimo produto viável.
Para
investidores, anjos, venture capitals,
designers de ideias ou quaisquer indivíduos ou organizações que se interessam
em acelerar negócios escaláveis, ou com alto potencial de retorno à curto
prazo, as ideias, enquanto seus aspectos abstratos, não fazem sentido algum,
sem que seja mostrado o citado produto mínimo viável.
É
neste cenário que nascem apostas em negócios cada vez mais inovadores,
geralmente focados em soluções práticas e simples, sendo repetíveis, no sentido
de possibilitar a oferta de seus produtos e serviços ilimitadamente, a fim de
corresponder à velocidade e proliferação de sua demanda. Na sua maioria, são empresas virtuais que
demonstram sua força a partir de um feedback
quase epidemiológico de views e/ou
criação de profiles. São conhecidas
como startups.
Portanto,
caso exista interesse em encontrar algum apoiador para sua ideia, faça a
modelagem de seu negócio e tenha algo em funcionamento e com alguns resultados
mensuráveis para mostrar. Caso contrário, não haverão motivos pelos quais o
investidor entenda seu negócio como algo minimamente existente, confiável e/ou
viável.
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